O
vice-governador da Paraíba e presidente estadual do PSD na Paraíba,
Rômulo Gouveia confirmou, em entrevista coletiva à imprensa, nesta
sexta-feira (27/06), o rompimento com o grupo do governador Ricardo
Coutinho (PSB) e o apoio ao senador Cássio Cunha Lima na disputa pelo
Governo do Estado.
Rômulo disse que consultou bases, se reuniu com prefeitos, realizou várias discussões antes de anunciar oficialmente a decisão de mudança. Ele explicou que só decidiu pelo novo destino porque se sentiu traído.
“O PSD muda de trincheiras para não mudar de valores, por isso anunciamos oficialmente o apoio ao senador Cássio Cunha Lima”, destaca Rômulo em trecho da carta lida na coletiva para justificar os motivos do rompimento.
O vice governador ainda citou um trecho de José Amércio de Almeida de que - ninguém se perde na volta. "Ninguém se perde na volta, volto de cabeça erguida".
Rômulo fez questão de lembrar que o acordo feito com o PSB era partidário e não um projeto pessoal. “Fizemos um acordo partidário em prol do crescimento do partido e esse acordo foi quebrado, em nenhum momento eu brinquei de ser pré-candidato ao Senado, por isso me sinto livre para tomar essa decisão, sigo de cabeça erguida”, falou.
Rômulo ainda confirmou que disputará o mandato de deputado federal. “Submeto meu nome a disputa pelo legislativo e a Paraíba vai decidir se segui o caminho certo”.
ALIANÇA COM O PT “O governador Ricardo, em nenhum instante conversou comigo sobre o processo, fiquei sabendo através da imprensa da articulação que o PT foi oficializado na chapa na vaga que estava apalavrada para o PSD”, revelou.
Rômulo disse que consultou bases, se reuniu com prefeitos, realizou várias discussões antes de anunciar oficialmente a decisão de mudança. Ele explicou que só decidiu pelo novo destino porque se sentiu traído.
“O PSD muda de trincheiras para não mudar de valores, por isso anunciamos oficialmente o apoio ao senador Cássio Cunha Lima”, destaca Rômulo em trecho da carta lida na coletiva para justificar os motivos do rompimento.
O vice governador ainda citou um trecho de José Amércio de Almeida de que - ninguém se perde na volta. "Ninguém se perde na volta, volto de cabeça erguida".
Rômulo fez questão de lembrar que o acordo feito com o PSB era partidário e não um projeto pessoal. “Fizemos um acordo partidário em prol do crescimento do partido e esse acordo foi quebrado, em nenhum momento eu brinquei de ser pré-candidato ao Senado, por isso me sinto livre para tomar essa decisão, sigo de cabeça erguida”, falou.
Rômulo ainda confirmou que disputará o mandato de deputado federal. “Submeto meu nome a disputa pelo legislativo e a Paraíba vai decidir se segui o caminho certo”.
ALIANÇA COM O PT “O governador Ricardo, em nenhum instante conversou comigo sobre o processo, fiquei sabendo através da imprensa da articulação que o PT foi oficializado na chapa na vaga que estava apalavrada para o PSD”, revelou.
LEIA TRECHOS DA CARTA AOS PARAIBANOS
“Em todos os
passos partidários e o acordo com o governador Ricardo Coutinho garantia
ao PSD a vaga de candidato ao Senado em sua chapa para a eleição de
outubro. A limitação de um espaço majoritário na chapa governista era
decisão partidária, mais que um projeto pessoal com vistas a garantir ao
PSD a presença expressiva no Congresso Nacional.
O acordo foi reiterado seguidas vezes e de púbico, por instancias partidárias e pelo próprio governador, que mais de uma vez repetiu para diferentes auditórios a garantia de nossa candidatura ao Senado, nos meios de comunicação e em sucessivas solenidades. O governador tratou-nos como “nosso senador”, assegurando ainda mais a presença do PSD na chapa majoritária.
Nenhum acordo, nenhuma negociação se faria sem o nosso conhecimento e aprovação. Nas ultimas semanas no entanto, o acordo partidário vem sendo sistematicamente descumprido pelo governador e pelo partido dele. O que apenas conhecia pela imprensa se concretizou, com o surpreendente loteamento dos cargos majoritários, alguns já assumidos, outros sabiamente negociados"
O acordo foi reiterado seguidas vezes e de púbico, por instancias partidárias e pelo próprio governador, que mais de uma vez repetiu para diferentes auditórios a garantia de nossa candidatura ao Senado, nos meios de comunicação e em sucessivas solenidades. O governador tratou-nos como “nosso senador”, assegurando ainda mais a presença do PSD na chapa majoritária.
Nenhum acordo, nenhuma negociação se faria sem o nosso conhecimento e aprovação. Nas ultimas semanas no entanto, o acordo partidário vem sendo sistematicamente descumprido pelo governador e pelo partido dele. O que apenas conhecia pela imprensa se concretizou, com o surpreendente loteamento dos cargos majoritários, alguns já assumidos, outros sabiamente negociados"
Fonte: PB Agora
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