Cinco homens morreram e mais três pessoas ficaram feridas na tarde desta segunda-feira (21) após um assalto ocorrido na casa de um policial militar. O crime aconteceu no início da tarde, na zona rural de Lagoa Seca, Agreste paraibano. De acordo com a Polícia Militar os cinco homens mortos assaltaram a casa do soldado Jocélio Alves Gertudres, 29 anos, que reagiu ao crime e trocou tiros com os assaltantes. O soldado, a namorada e irmã dele foram baleados e seguem internados no Hospital de Trauma de Campina Grande, mas não correm risco de morte.
De acordo com o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM), coronel Lívio Delgado, as primeiras informações apuradas dão conta que os cinco criminosos derrubaram a porta da casa das vítimas e entraram anunciando o asssalto. Além de Jocélio e das outras duas mulheres feridas também estavam na casa a mãe dele, outras duas irmãs e uma criança de 3 anos, que não se feriram.
De acordo com o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM), coronel Lívio Delgado, as primeiras informações apuradas dão conta que os cinco criminosos derrubaram a porta da casa das vítimas e entraram anunciando o asssalto. Além de Jocélio e das outras duas mulheres feridas também estavam na casa a mãe dele, outras duas irmãs e uma criança de 3 anos, que não se feriram.
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“O policial chegou hoje do serviço e estava no quarto dorimindo, quando ouviu a movimentação. Ele reagiu ao assalto e trocou tiros com os bandidos, que fugiram. Depois disso ele conseguiu pedir socorro a um colega, que acionou reforço”, relatou o coronel.
Primeiramente, segundo ele, uma das viaturas conseguiu localizar três dos criminosos. “Eles trocaram tiros com os policiais, foram baleados e levados para o Trauma. As buscas continuaram e depois os outros dois criminosos foram localizados. Houve nova troca de tiros e eles também foram levados para o hospital, mas nenhum deles resistiu”, acrescentou Livio.
Os cinco mortos ainda estão no Hospital de Trauma e até o fechamento desta reportagem nenhum deles havia sido identificado. O caso será investigado pela Polícia Civil, que ainda deve começar a ouvir os envolvidos.
Fonte: Déborah Souza
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