Candidato a vice-governador na chapa de Cássio critica tentativa do governador de ludibriar estudantes em ano eleitoral
Candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB), da Coligação A Vontade do Povo, o deputado federal Ruy Carneiro denunciou, nesta sexta-feira (1), uma atitude nitidamente eleitoreira do governador Ricardo Coutinho.
Segundo Ruy, em julho passado, a Assembleia Legislativa da Paraíba aprovou projeto de lei do deputado estadual Anísio Maia (PT), instituindo-se o Passe Livre para todos os estudantes da rede estadual de ensino da Paraíba. Na oportunidade, o líder do governo foi taxativo em entrevistas, garantindo que a matéria seria vetada inevitavelmente pelo governador Ricardo Coutinho.
Na noite desta quinta-feira, 31, durante debate na TV Master, o governador declarou que, caso vença as eleições, irá implantar o passe livre.
Na noite desta quinta-feira, 31, durante debate na TV Master, o governador declarou que, caso vença as eleições, irá implantar o passe livre.
- Em qual governador acreditar? O que teve a oportunidade de fazer a ação de maneira concreta ou no candidato, que, desesperado pelas pesquisas que comprovam a liderança absoluta de Cássio Cunha Lima para o governo do Estado, inicia a série de promessas vazias, a exemplo daquela feita em 2010 de que os paraibanos iriam nascer nas suas cidades? – questionou o candidato a vice governador, Ruy Carneiro.
Presidente estadual do PSDB, Ruy Carneiro alertou ainda que o governador começa agora a prometer em série nunca antes vista e que, por isso mesmo, as pessoas estão repudiando os compromissos eleitoreiros, pois já estão acostumadas com a postura de Coutinho.
Presidente estadual do PSDB, Ruy Carneiro alertou ainda que o governador começa agora a prometer em série nunca antes vista e que, por isso mesmo, as pessoas estão repudiando os compromissos eleitoreiros, pois já estão acostumadas com a postura de Coutinho.
Na avaliação do candidato a vice na chapa de Cássio, o atual governador “veste uma fantasia de candidato em períodos eleitorais e, quando está no poder, não dialoga com a sociedade civil organizada e com servidores públicos em geral”.
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