A Comissão de Orçamento da Assembléia Legislativa da Paraíba (ALPB) iniciou nesta quarta-feira (17) a apreciação das contas do governador Ricardo Coutinho (PSB), referentes ao exercício financeiro de 2012, e como antecipado pelo Portal MaisPB o relator do processo, o deputado Caio Roberto (PR), votou pela rejeição.
Apesar de votar contra a aprovação das contas do governador, Caio Roberto pediu que a apreciação da matéria foi adiada pela Comissão para solicitar mais informações sobre o processo ao Tribunal Contas do Estado (TCE).
O pedido de Caio foi atendido pelo presidente da Comissão, deputado Raniery Paulino (PMDB), e a votação adiada.
Caio disse que seu pedido foi feito para mostrar que seu voto não foi motivado por questões políticas, uma vez que é da bancada de oposição ao governador Ricardo Coutinho. Ele explicou que irá conversar com os conselheiros do TCE para saber porque o Tribunal aprovou as contas, mesmo o parecer do Ministério Público no órgão sendo pela reprovação.
O deputado acrescentou que jurisprudência do TCE determina que, mesmo após as eleições, a rejeição de contas pode deixar os candidatos e gestores inelegíveis, por isso solicitou o adiamento para que seu voto não tenha conotação política.
Contas de 2011
Já o deputado Frei Anastácio (PT), relator das contas de 2011, continua sem se posicionar sobre quando colocará o processo em votação, apesar de afirmar "que o relatório está pronto há muito tempo e não faltar vontade de apresentar".
Cristiano Teixeira/Alexandre Freire - MaisPB
Apesar de votar contra a aprovação das contas do governador, Caio Roberto pediu que a apreciação da matéria foi adiada pela Comissão para solicitar mais informações sobre o processo ao Tribunal Contas do Estado (TCE).
O pedido de Caio foi atendido pelo presidente da Comissão, deputado Raniery Paulino (PMDB), e a votação adiada.
Caio disse que seu pedido foi feito para mostrar que seu voto não foi motivado por questões políticas, uma vez que é da bancada de oposição ao governador Ricardo Coutinho. Ele explicou que irá conversar com os conselheiros do TCE para saber porque o Tribunal aprovou as contas, mesmo o parecer do Ministério Público no órgão sendo pela reprovação.
O deputado acrescentou que jurisprudência do TCE determina que, mesmo após as eleições, a rejeição de contas pode deixar os candidatos e gestores inelegíveis, por isso solicitou o adiamento para que seu voto não tenha conotação política.
Contas de 2011
Já o deputado Frei Anastácio (PT), relator das contas de 2011, continua sem se posicionar sobre quando colocará o processo em votação, apesar de afirmar "que o relatório está pronto há muito tempo e não faltar vontade de apresentar".
Cristiano Teixeira/Alexandre Freire - MaisPB