Já em relação ao número de vítimas de acidentes, houve uma queda de 13% com 27 ocorrências.
Entre as 18h da última sexta-feira (7) até a meia noite deste domingo (9), a unidade realizou ainda 10 cirurgias de emergência, sendo cinco de cirurgia geral, quatro de ortopedia e uma plástica reparadora. Dos 173 pacientes atendidos, 27 foram pessoas que se envolveram em acidentes de trânsito, sendo a maior parte de acidentados com motocicletas, 25 no total, e a maioria da cidade de Patos, com nove vítimas.
O plantão de maior movimento foi o do sábado (8), quando 85 pessoas deram entrada na unidade, seguido do plantão de domingo com 67 atendimentos. Das 18h até a meia noite da sexta-feira, outras 21 pessoas passaram pela Urgência e Emergência do Complexo. Na Emergência, além dos casos envolvendo os acidentados com motos, bicicleta e automóvel, os demais motivos dos atendimentos da unidade neste final de semana foram de pacientes com queda da própria altura, sintomas de síndrome gripal, dor abdominal, dificuldade de respirar, dor no peito, dor renal, entorse ou torção, agressão animal, dor na perna, agressão física, acidentes com animal peçonhento ou raivosos, dor pélvica, entre outros motivos.
O boletim de atendimento de pacientes vítimas de acidentes de trânsito mostra que, além de acidentados da cidade de Patos, a unidade ainda recebeu pacientes de Cacimba de Areai, Desterro, Olho D’Água, Quixaba, Catolé do Rocha, Santa Teresinha, Condado, São José de Espinharas, Cacimbas, Teixeira, Emas e Juru. Dos 27 acidentados, 20 eram homens e sete eram mulheres e cinco deles precisaram permanecer internados para cuidados posteriores.
“Registramos a entrada em nossa Urgência e Emergência, neste último final de semana, de um maior número de atendimentos desde o segundo final de semana de março, ou seja, a maior demanda dos últimos dois meses e isso significa que as pessoas voltaram a circular mais, o que não é recomendado no atual momento em que nós identificamos o aumento do número de internações no setor Covid”, alerta o diretor geral do Complexo, Francisco Guedes. Ele lembra que o vírus continua circulando e as pessoas não podem esquecer disto e também não podem abandonar as ações preventivas de uso da máscara, da limpeza frequente das mãos, do distanciamento social e ainda evitar aglomerações.
FONTE: REPÓRTER PB
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